Apeteceu-me começar e para isso basta o princípio, o post número um. A minha paixão por livros é muito antiga, quase tanto como eu. Com a leitura viajo, percorro sentimentos, entro nas personagens, nos cenários e quase consigo sentir os aromas dos momentos em cada história que leio. Ler é mesmo uma paixão e escrever é algo que me agrada bastante, por isso, porque não construir um blog de opinião acerca das minhas leituras?
Os livros que escolho chegam a mim por algum motivo, ou seja, quase que se poderia dizer que não sou eu (totalmente) que os seleciono, mas eles que me escolhem a mim. Não tenho tema ou assunto que me agrade mais, leio de tudo e, se me tocar, me emocionar de alguma forma, é igualmente bom. Isto é válido para o livro que esteja no top dos tops, ou para aquele que nem seja muito conhecido.
Os assuntos que me atraem são imensos, por isso os livros que me chegam são muito variados. Eles são oferecidos, comprados por mim, emprestado, requisitados na biblioteca, trocados por outros livros, enfim, um sem número de opções. O certo é que logo nas primeiras páginas descubro se vou gostar deles ou se a leitura vai arrastar-se até ao fim. Também há os que não me interessam de todo e mal pego neles assim eles são colocados de parte (coitaditos!).
Algures num sítio qualquer, li que cada livro tem uma energia especial, muito própria e essa mesma energia faz-se sentir no leitor. Não sei se ela se relaciona com o que estava a querer transmitir o autor, se com a própria personalidade do autor, ou se depois de escrito o livro assume quase uma identidade única, como se quase uma entidade viva. Sabemos é que conseguimos rir, chorar, ficar surpresos ou angustiados com as histórias que lemos nas páginas dos livros e quando isso acontece, estamos diante um bom livro! Com sorte ou azar, conseguimos até mudar de pensamentos, mudar de perspectivas, aprender alguma coisa que nos possa ser útil em determinados momentos, mudar o rumo à nossa vida e sob esse ponto de vista um livro é mágico possuidor de uma certa alquimia.
Comecemos então...
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